Você sabia que o maior símbolo de uma agremiação está no pavilhão personalizado (bandeira de carnaval) com tema do enredo e logotipo?
Diz a história do samba de raiz e carnaval que tudo começou nos ranchos com balizas e porta-estandartes.
Era dos homens a responsabilidade de carregar ou defender porta-estandarte.
A expressão “defesa do porta-estandarte” surgiu para designar uma ação de proteção contra os roubos do maior símbolo dos grupos ou de outras associações em desfiles no rancho.
O baliza tinha que ficar atento para não acabar à própria carreira e se sentir humilhado por deixar de defender o porta-estandarte com a vida.
Quando uma associação pegava o pano, somente no ano seguinte o grupo furtado poderia recuperar, no ensaio dos blocos, momentos passíveis de brigas designadas com a frase: “Enrola pavilhão”.
Na história brasileira é aceito o fato de que os primeiros porta-estandartes foram homens.
Evolução de Porta-Estandarte para Porta-Bandeira
Conforme origem e evolução do carnaval o termo porta-estandarte se populariza nos grandes centros urbanos como porta-bandeira.
Quem defende a porta-estandarte / porta-bandeira é o mestre-sala ao utilizar ginga da capoeira.
Alguns historiadores do carnaval indicam que o mestre-sala desfilava apenas com um lenço, já outra corrente de pensadores converge pensamentos ao indicar que a participação no desfile também tinha leque e navalha escondida na roupa.
As danças de balizas evoluíram até chegarem ao atual estilo porta-bandeira e mestre-sala, com performances repletas de bases teóricas ou práticas inclusive em níveis acadêmicos.
No que tange à origem das escolas de samba, a primeira escola de samba do Brasil que desfilou com porta-bandeira no início da década de 1930 foi: Estação Primeira de Mangueira (Rio de Janeiro).
Ainda ao considerar pontos históricos da origem das escolas de samba, posteriormente a segunda agremiação que desfilou com porta-bandeira foi Unidos do Peruche (São Paulo) nos anos de 1950.
Do Porta-Estandarte para o Pavilhão Personalizado
Alguns desfiles de carnaval mudaram do porta-estandarte para os pavilhões personalizados que se tornaram figuras representativas das agremiações.
Com fantasias extremamente luxuosas que chegam a pesar até 40 kg, os principais quesitos no controle de pavilhão personalizado são: simpatia, beleza, figurino, entrosamento do par e cortejo de mestre-sala.
A porta-bandeira no carnaval deve apresentar o pavilhão personalizado sempre desfraldado, não pode deixar enrolar.
Também desconta notas dos julgadores se o pavilhão personalizado bater no mestre-sala durante a performance na avenida.
Por sua vez, o mestre-sala no carnaval também deve chamar atenção ao pavilhão personalizado para ganhar nota 10.
Significado de Pavilhão Personalizado no Carnaval
Pavilhão personalizado é uma bandeira estilizada de modo qualitativo, com riqueza na composição dos detalhes conforme o tema dos desfiles da escola de samba ou outros eventos carnavalescos.
Como Fazer um Pavilhão de Escola de Samba?
Os pavilhões personalizados com luxo e glamour podem ser adquiridos na empresa Apito de Mestre, especialista na arte de personalizar tal símbolo do carnaval conforme tematizações em festas de 15 anos, debutante, escola de samba para casamentos e eventos corporativos.
É mais prático encomendar do que fazer pavilhão personalizado.
Deixe o grupo Apito de Mestre representar sua marca com um pavilhão personalizado trabalhado nos mínimos detalhes para surpreender os convidados positivamente.
Confecção de bandeiras de escolas de samba é com a Apito de Mestre.
Apito de Mestre se Inspira na Primeira Escola de Samba do Brasil
Carnaval é uma cultura oriunda da dança e dos toques de tambores trazidos pelos quilombolas da Mãe África.
O samba no Brasil nasceu em um bairro carioca e se tornou uma das principais artes mundiais.
A primeira Escola de Samba no Brasil é Deixa Falar, originada na cidade do Rio de Janeiro em 18 de Agosto de 1928, criada por Ismael Silva, Nilton Bastos, Osvaldo Vasques, Silvio Fernandes, entre outros representantes das cores vermelha e branca.
Seguindo a história da origem das escolas de samba e em homenagem à saudosa velha guarda, o fundador da Apito de Mestre Escola de Bateria e Samba Show, empresa de entretenimento musical, treinamento e palestra sobre sambas, criou um pavilhão personalizado também nas cores vermelha e branca.
Além dos tons referentes à Deixa Falar, no pavilhão personalizado Apito de Mestre também há adição de 1 chapéu Panamá e um apito para comandar o ritmo, levantando a bandeira do samba nacional ao redor da Terra.
Mais Sobre a Inspiração do Pavilhão Personalizado da Apito de Mestre
Todas as empresas têm uma inspiração! À Apito de Mestre o que inspira é a Escola de Samba Deixa Falar, principalmente pelas cores do pavilhão personalizado com os seguintes significados:
Cor vermelha: Remete a fogo, energia física, sedução, força de vontade, liderança, impulsos, perigos, paixão, aventuras, batalhas, sangue, combate, conquista, aproximação e encontros.
Cor branca: Significa paz, sinceridade, pureza, verdade, inocência, calma ou limpeza. Representa amor divino, estimula humildade com pureza da espiritualidade. Simboliza a virtude e o amor divino que iluminam as almas.
Vestuário: O chapéu Panamá acompanha terno, sapato branco ou com listras vermelhas no modelo Copacabana. Ilustra estilo e charme de verdadeiros sambistas malandros do bem.
Apito: Objeto dos Mestres de Bateria ou Diretores de Alas de Carnaval em uso para orientar e comandar os ritmos.
A gente que é sambista se orgulha de defender o pavilhão personalizado (bandeira).
Um viva ao samba! O mais belo pavilhão personalizado é da empresa Apito de Mestre!